sexta-feira, 4 de abril de 2014

1964 - 2014 (50 anos) O golpe foi militar, mas o apoio foi civil

O golpe civil-militar de 1964 completou 50 anos em 31 março  2014. Durante 21 anos, o Brasil viveu seus piores momentos, quando o dinheiro público foi empregado para matar, torturar e fazer desaparecidos. O que queriam os jovens estudantes secundaristas? L I B E R D A  D E para viver, pensar, criar, ir e vir... A ditadura foi um duro golpe na democracia, comprometendo a nossa educação e o desenvolvimento do País, porque aqueles que estavam no comando só pensavam em uma coisa: extermínio dos que não concordavam com as atrocidades.

O evento "Ditadura - Direito à Memória: 50 anos do golpe militar de 1964" promovido pelas secretarias da Educação e de Cultura e Fundação Pedro Calmon enaltece os mortos, desaparecidos,  sobreviventes e seus familiares, mostrando para o público em geral imagens e informações relevantes sobre o período: feira de livros, exibição de filmes e documentários, exposição de fotos, palestras, peça de teatro, site temático, rodas de conversa, música, debates....

O Teatro Castro Alves (III Fórum do Pensamento Crítico, 24 a 28 de março 2014) e o Complexo Cultural dos Barris (Ditadura - Direito à Memória, 2 a 4 de abril 2014), o Forte do Barbalho entre outros tornaram-se palcos de justas e devidas homenagens, incluindo o lançamento do livro Mortos e Desaparecidos Baianos.


         

2 comentários:

Unknown disse...

Onde posso conseguir um exemplar desse livro estou interessado nele

Anônimo disse...

Na SEC, em Salvador, ou no NRE de sua região (antiga Direc)